domingo, 9 de dezembro de 2012

Repugnant - Epitome Of Darkness

             Repugnant - Epitome Of Darkness



Hey amiguinhos, hoje estou aqui pra falar de uma das bandas MAIS LINDAS que já ouvi, o Repugnant. A banda foi formada em junho de 1998 por Mary Goore/Tobias Forge, que também foi o vocalista do Subvision e atualmente é o líder do Ghost. O som da banda é único, unindo o Thrash com o Death de uma maneira lind+. Suas letras são interessantes porque abordam temas mórbidos e coisas que se você gosta de terror, vai gostar.  
Se eu fosse destacar algumas faixas, seriam as “Premature Burial”, “Voices of The Dead” e “Another Vision”, esta ultima um cover do Morbid, antiga banda do Dead (Mayhem). Mas como a banda é foda, DESTACO TODAS PQ TODAS OWNAM TETAS E CHURROS FLW. A banda (assim como todas que o Mary participa) tem só um álbum (de 2006, bem que já podiam ter lançado algo novo, né?), mas se vocês gostarem mesmo do som, procurem as demos (eu recomendo) e divirtam-se ouvindo Repugnant. <3


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Immortal - Damned In Black


                   Immortal - Damned In Black


Hail mortais! Depois de muito muito muito tempo buried by time and dust, estou de volta aí! E hoje gostaria de compartilhar um excelente álbum de uma das bandas que mais fez história e mais destacou no estilo, conseguindo ir além de muitas fronteiras. Estou falando da maravilhosa banda Immortal,que em duas décadas,já gravou álbuns que se tornaram marcos, e já ganhou vários rótulos para a sua música, inclusive ‘Winter Metal’ (antes era ‘Holocaust Metal’), e sempre vai conquistando e expandindo seu legado por onde quer que passa.(O Immortal até passou pelo Brasil recentemente, infelizmente não pude comparecer, mas quem foi disse que foi br00tal!)
Enfim, vamos ao que interessa: o disco Damned In Black.Este que marcou a estreia de Iscariah no baixo, enquanto o Abbath ficou só nas guitarras mesmo. Esse disco é como uma reação, uma resposta ao que o Immortal estava fazendo no disco anterior, o At The Heart Of Winter (1999), quando foi acusado por alguns de ter ‘amaciado’ o som, se tornando morno demais.Acusações falsas, pois aquele álbum foi maravilhoso,pelo menos para o momento.
Voltando ao principal, as composições desse play surgem como um furacão de riffs velozes e um trabalho digno de bateria,combinando com o amadurecimento musical  desde que o boom do ‘True Norwegian Black Metal’ surgiu. Esses caras tão cada vez melhores! Os destaques do álbum são muitos, mas certamente Triumph, a fantástica Against The Tide, a faixa  título,e a melhor do álbum,na minha opinião: Wrath From Above.Inclusive dá para perceber alguns elementos Thrash nessa faixa,além de umas camadas de teclado muito discretamente encaixadas em algumas músicas, o que só incrementa a capacidade da banda de explorar diversos estilos extremos do Metal com total maestria, digna dos mestres!
Por fim, vale destacar que a produção do álbum ficou a cargo da própria banda com o lendário Peter Tägtgren.
Resultado: mais um clássico imperdível dos noruegueses!

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sábado, 17 de novembro de 2012

Nemesis - The Day of Retribution

              Nemesis - The Day of Retribution



Depois de anos, meses, dias, semanas, segundos e horas sem postar alguma coisa, ai está o Nemesis. Considero ele como um "Pre-Candlemass", porque era a antiga banda do Leif Edling, baixista do Candlemass, e porque as musicas deles se tornaram as do Candlemass. Esse EP é muito lind+, destaco a musica "Black Stone Wielder", que pra mim ficou bem melhor que a do Candlemass no Epicus Doomicus Metallicus (me matem).
Leif fundou o Nemesis em 1982, sendo o baixista e vocalista da banda até que ela acabou e assim nasceu o Candlemass. Não sei mais o que falar, só que a banda é realmente foda e vocês tem que ouvir. <3

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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Carcass - Necroticism - Descanting the Insalubrious

Carcass - Necroticism - Descanting the Insalubrious


Uma das maiores e mais duradouras revoluções da história do Death Metal se deu com este terceiro álbum do Carcass. O trio formado por Jeff Walker (baixo e voz), Bill Steer (guitarra e voz) e Ken Owen (bateria) já havia desafiado todos os limites possíveis e imagináveis da repugnância com  Reek Of Putrefaction (1988) e Symphonies Of Sickness (1989), criando os alicerces da linha 'Splatter' do Death Metal.
Numa fase muito criativa e empolgados com o leque de possibilidades,quando teve à disposição um dia de estúdio bancado pela Earache para a gravação de uma única faixa para uma coletânea, o trio foi se dar conta que todo o estardalhaço causado pelo seus trabalhos anteriores era só uma pequena demonstração do todo o caos que eles poderiam apresentar ao universo (anti-cósmico!!11).
Esse material acabou chegando ás mãos de um cara chamado Collin Richardson,que pouco tempos se tornaria um renomado produtor no território da música extrema. Extrair o melhor que a banda podia proporcionar foi uma experiência muito boa,e essa tarefa foi auxiliada pela entrava de um novo integrante. Michael Amott, guitarrista de uma das melhores bandas de Death da cena sueca, Carnage, havia recusado o convite para integrar o Carcass anos antes. E se arrependeu muito,tanto que certa vez disse: 'Quando ouvi o Symphonies Of Sickness,minha reação foi algo como: 'oh não!que p*rra eu fiz?'
Necroticism foi lançado no dia 21 de outubro no Reino Unido e só em fevereiro de 1992 nos EUA.O intervalo entre esses lançamentos causou muita ansiedade nos fãs da banda,ainda mais quando se liam só críticas positivas sobre.
Certamente, as guitarras são o ponto alto desta obra. Os riffs com peso absurdo e com uma letalidade doentia, chamam tanto atenção do ouvinte quanto os solos inspirados da dupla. Realmente inspirados e criativos, porque os caras até chegaram a nomear os nomes dos solos! Por exemplo, vejamos os solos do clássico Corporal Jigsore Quandary. O primeiro, executado por Bill Steer, foi nomeado como Human Jigsaw, enquanto o de Amott ficou conhecido como A Heaving Organic Puzzle.
Outro ponto alto do trabalho é o aspecto conceitual. De modo geral, fala sobre as formas de se aproveitar os restos mortais dos humanos, como forma de baratear e racionalizar a produção de coisas tão distintas como rações animais,instrumentos musicais e fertilizantes.
Resumindo, clássico em todos os sentidos! Fundamental.

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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Alcest - Tristesse Hivernale

                    Alcest - Tristesse Hivernale



De todas as bandas que já ouvi em que o Neige fez parte (não ouvi nem metade delas, hehe), nenhuma é tão foda quanto o Alcest. Formado em 1999 na França como um projeto solo de black metal (que mais tarde se tornaria um trio), com o tempo foi mudando seu estilo até se tornar a banda de Black Metal/Shoegaze - ou só blackgaze - atual. Essa demo tem uma sonoridade de "Black Metal" puro (desculpem, não sei definir). Curiosidade: foi gravada quando Neige ainda tinha 15 anos, com somente 300 cópias disponibilizadas.

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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Cryptopsy - None So Vile

                    Cryptopsy - None So Vile



Fala galera!

Escolhi para minha primeira resenha um clássico do Death Metal. Certamente um dos melhores álbuns do Cryptopsy, pioneiro do chamado Brutal Death Metal.
O que destaca o álbum é a tamanha evolução alcançada pela banda. Os andamentos são extremamente rápidos, beirando o insano. O baixo é presente e perfeitamente audível. Outro destaque é o trabalho de guitarras de Jon Levasseur. Cada riff, cada mudança de andamento é marcante.
Os solos são notáveis, se encaixam perfeitamente na atmosfera de urgência que cerca o álbum. Não podemos também deixar de destacar os vocais de Lord Worm, que nada deixam a desejar.
Me arrisco a dizer que é uma aula de death metal. Som totalmente old school, nos 'bons tempos' do estilo. Enfim, um marco, e uma ótima pedida para conhecer melhor o estilo.

Música Destaque
Como falei, o álbum no geral oferece uma boa audição, sendo relativamente imprevisível.Mas o hino do álbum e consequentemente clássico da banda é Phobophile. A música já começa épica: os primeiros acordes de piano antecedem um marcante riff de baixo.Não tenho palavras para descrever a bateria, mas seria 'desumano' ou algo assim.O solo também é indescritível.


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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Bathory - Hammerheart


                  Bathory - Hammerheart



Thomas Börje Forsberg, mais conhecido como Quorthon, passou a maior parte de sua carreira decidindo e movendo sozinho o Bathory e teve uma morte solitária em seu apartamento a 3 de julho de 2004, aos 38 anos de idade, possivelmente de problemas cardíacos.
Vários movimentos criados por sua mente só seriam entendidos e assimilados anos depois, quando o próprio já os abandonara e já deixara como legado para uma geração de bandas ávidas pelas fórmulas criadas e aperfeiçoadas pelo mestre. Foi assim com o Black Metal. Igualmente, ou até mais, com o Viking Metal. Quorthon apresentou a temática em Blood, Fire, Death (1988), no qual as letras exaltando a alma do povo escandinavo encontravam a crueza de seu Black Metal. Mas com Hammerheart (1990), ele conseguiu ir além, visto que esse trabalho trouxe mais melodia, vocais limpos(para o padrão da banda) e todo um clima épico que sustentava as viagens líricas do compositor.
Ouvi-lo pela primeira vez é uma experiência estranha tanto para aqueles acostumados com o passado satânico de Quorthon quando aqueles que resolvem começar por esse álbum por não se adequarem a estética do Black Metal. Ambos os lados se espantam.
Hammerheart apresenta uma nova faceta de Quorthon, que se mostra como um verdadeiro cronista da saga do povo que vivia sob o olho de Odin e a proteção de Thor.
Shores In Flames, música de abertura, lança o tom épico da jornada com seus onze minutos. Valhalla,com a utilização de coral e efeitos sonoros, ambienta de forma incrível a saga. Baptised In Fire And Ice começa com muito peso e um riff marcante. Father To Son é um hino que praticamente celebra os ancestrais. Song To Hall Up High é uma peça curta cantada por Quorthon ao violão e que prepara o terreno para a aclamada Home Of The Once Brave, que conta com um andamento arrastado (porém, não é uma das músicas mais longas do disco).
One Rode To Asa Bay é um capítulo a parte em toda a discografia do Bathory. Por quê? Além de narrar através de um conto as chagas abertas pela entrada do cristianismo na Escandinávia, é a música tema do único registro em vídeo oficial da banda.
A bela imagem que ilustra o álbum foi tirada do quadro de sir Frank Dicksee 'O Funeral de Um Viking', do acervo da Galeria de Arte de Manchester (ING).
Com toda certeza, Hammerheart é uma obra de referência naquilo que se convencionou chamar de Viking Metal.

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sábado, 21 de julho de 2012

Mercyful Fate - Don't Break the Oath

           Mercyful Fate - Don't Break the Oath



Continuando o blog com outro clássico do Black Metal, eu vos apresento o Mercyful Fate. A banda foi formada em 1981 na Dinamarca, com alguns dos ex-membros de duas bandas que tinham acabado; O Brats, que era punk rock, e o Black Rose, que era hard rock/heavy metal. Lançaram inumeras demos e um ep intitulado "Mercyful Fate", contendo quatro músicas, mas foi só com o lançamento do primeiro álbum, em 1983, que a banda ganhou atenção.
King Diamond, o vocalista da banda, utiliza muitos falsetes em suas músicas, fazendo com que a banda se diferencie das outras do cenário Black Metal. Em 1984 lançam o Don't Break the Oath, álbum considerado um clássico da banda. Destaque para as faixas Come to the Sabbath, A Dangerous Meeting, Desecration of Souls e Gypsy.
Mercyful Fate é citado como influência por várias bandas, e muitas de suas músicas já foram "coverizadas" por artistas como: Metallica, Vital Remains, Dan Swanö e Soilwork.

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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Venom - Welcome To Hell

                   Venom - Welcome to Hell




Hail! Para começar o blog com chave escarlarte, nada melhor do que começar com um clássico, atemporal!Welcome to Hell, da lenda Venom.
No finalzinho dos anos 70, começo dos anos 80, centenas de bandas surgiam em todos os cantos do país a todo momento, algumas optando a seguir o movimento punk e outras, porém, indo a direção contrária, preferindo dar os primeiros passos como base e peso em nomes como Black Sabbath e o então relativamente novato Judas Priest. Foi assim que surgiram várias bandas, como Iron Maiden, Saxon,Angel Witch e outras, como o nosso saudoso Venom.
Mas nenhuma antes parecia com o Venom, que consistia no trio formado por Conrad Lant, Jeffrey Dunn e Anthony Bray. Só pra ter ideia, os caras resolveram adotar pseudônimos porque, nas palavras de Lant, 'era estranho cantar letras demoníacas repletas de referências satânicas e, no final, soltar um 'oi,eu sou o conrad'. Assim, o baixista e vocalista adotou o pseudônimo de Cronos, que na mitologia grega era um titã de uma época anterior a Zeus e os deuses do Olimpo. Jeff passou a se chamar Mantas, outra alcunha para Tzizimime, conhecido em algumas culturas como um demônio do crepúsculo. E Bray escolheu Abaddon, o termo hebraico para o demônio conhecido como 'anjo do abismo'.
Por mais que o Black Sabbath, Alice Cooper e alguns outros grupos tivessem flertado abertamente com o satanismo antes, ninguém havia ousado ir tão longe quanto o Venom.Welcome To Hell foi a chave de uma espécie de portal, abrindo totalmente as portas do inferno e trazendo para o Heavy Metal, em um caminho sem volta, um mar negro de referências e temas satânicos. Músicas como Sons Of Satan,Welcome To Hell, One Thousand Days In Sodom e In League With Satan são clássicos eternos,servindo de influência para muitas outras bandas.
Welcome To Hell foi um marco na história, um divisor de águas. Venom influenciou muitas bandas, como Sodom (que tirou seu nome da música One Thousand Days In Sodom), Mayhem (que também se inspirou na música Mayhem With Mercy, pra batizar seu nome). Além do mais, o riff de In League With Satan pode ser encontrado de diversas maneiras em várias composições do Slayer.
Esse disco não é somente o alicerce de um gênero: ele é a fonte que alimenta de forma infinita,todas as facetas do Metal Extremo, fornecendo elementos para que, mais do que se renovar, o Metal nunca perca o seu lado perigoso e amendrontador.

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Introdução do blog

Esse blog foi criado com o intuito de divulgar desde bandas clássicas até as mais underground, tanto nacionais quanto internacionais. O blog nasceu a partir de uma antiga ideia do A Corpse Without Soul com o King of the Shadowthrone, de espalhar o caos pelo mundo. Sem sucesso com as tentativas discretas que fizemos, decidimos criar o blog. Vamos postar as resenhas e os downloads dos álbuns.

Os membros do blog são:
A Corpse Without Soul (www.lastfm.com/user/Luan_Death)
King of the Shadowthrone (www.lastfm.com/user/LuanNogueira)
Nameless Ghoul (www.lastfm.com/user/GabrielBino007)
Count Seth (www.lastfm.com/user/BelusDod)